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gabinete paralelo
SAúde
De acordo com o Ministério da Saúde, 1.325 profissionais formados com registro profissional válido se desligaram do programa Mais Médicos até o mês de maio.
O número de desistências cresceu 25% em relação ao balanço anterior, que indicava 1.052 médicos desistentes nos três primeiros meses do ano.
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Diversos municípios brasileiros convivem com a ausência de médicos nos serviços de saúde desde a saída dos profissionais cubanos. Na Grande São Paulo, por exemplo, 19 cidades somavam 106 vagas ociosas no último dia 8 por conta da saída dos cubanos.
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Na segunda-feira (13) o Ministério da Saúde lançou um novo edital do Mais Médicos. O objetivo é contratar pelo menos 2 mil médicos que devem atuar em 790 municípios considerados carentes ou de difícil acesso, onde vivem cerca de 6 milhões de pessoas.
Cronologia do Mais Médicos
Em julho de 2013, governo federal cria o programa Mais Médicos para fixar profissionais em regiões mal aatendidas.
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Em novembro de 2018, Cuba anuncia saída do programa.
No mesmo mês, governo publica edital com 8.517 vagas abertas
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No primeiro edital, todas as vagas foram ofertadas a médicos com registro no Conselho Regional de Medicina do Brasil.
Em dezembro de 2018, um segundo edital foi lançado para preencher 1.397 vagas remanescentes com brasileiros formados no exterior.
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Em janeiro de 2019, os médicos brasileiros começaram a se apresentar aos municípios.
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No começo de março de 2019, os médicos formados no exterior iniciam a fase de acolhimento obrigatória.
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No início de maio de 2018, um terceiro edital é lançado com 2.000 vagas para municípios vulneráveis.
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